10 razões aqui:

O que torna Baby Driver um filme fantástico?

O que torna Baby Driver um filme fantástico?

Esta lista foi elaborada no âmbito da disciplina de Introdução ao Cinema, ao encargo do professor Luís Nogueira. Com ela pretende-se enumerar os pontos mais fortes do filme Baby Driver de modo a justificar o porquê de ser a obra mais genial de Edgar Wright.




Estreado em 2017, Baby Driver é o filme mais recente de Edgar Wright e, também, o melhor. Mas porquê todo este alvoroço em redor deste filme? O que torna Baby Driver num filme tão fantástico? Bem, isso é o que vamos descobrir com esta lista mas, primeiro um pouco sobre a história em si, para nos situarmos melhor.
A profissão de Baby tem tudo para ser divertida, exceto o fato de ser ilegal. Baby é um getaway driver, embora não por gosto ou sequer vontade própria. Ele oferece os seus serviços de modo a pagar uma dívida passada mas, mantém-se nessa vida, sem lutar pela sua vontade, por julgar não ter nada a perder, o que vem a mudar com Debora, uma personagem que trará alguma esperança e força para Baby lutar para sair da vida do crime. O que não será fácil.
Considero ainda este filme uma ode à música. Todo ele é levado pelas sensações da música, pela vontade da música. O ritmo, as ações, tudo está ritmado com a música, cada bater de uma porta ou luz de semáforo que acende, assenta com precisão no ritmo musical. Mas, porquê toda essa esfera musical? A mãe de Baby era cantora e teve um acidente rodoviário fatal ainda durante a infância do nosso protagonista que, para além de o abalar a nível psicológico, também deixou mazelas físicas, mais propriamente um problema de audição que implica ouvir, de um modo constante, um zumbido. Baby usa assim a música como uma escapatória, tanto para manter presentes as memórias e influências que a mãe teve nele, como para disfarçar o zumbido que o atormenta diariamente.

O QUE TORNA BABY DRIVER UM FILME FANTÁSTICO?



Sem comentários